Capítulo 1
Encanto
O santuário da Grécia amanheceu silencioso. Todos os guardas do local pareciam não está lá. O ambiente estava todo perfumado com uma fragrância doce, e o chão estava cheio de pétalas de rosas.
Seiya acabara de chegar de viagem. Ele chegou o mais rápido possível, pois um terrível pressentimento tomava conta de seu coração.
Ele entrou no lugar como um foguete, e a cada passo seu coração batia acelerado. Algo de errado estava acontecendo, pois todos os guardas do santuário estavam profundamente dormindo no perfumado chão. Seiya percebeu o fato, e sem perder tempo avançou em direção ao templo de Atena.
Bem em frente do salão do grande mestre, Seiya disse algo como:
“Atena”.
Rapidamente ele entrou no salão procurando pela deusa e descobre que seu receio era verdade: Saori não estava lá.
- ATENA!? – Seiya gritou o nome da deusa, mas nada, ela não respondeu.
Mas que perfume e esse? – Seiya perguntou a si mesmo.
Ele percebeu que o doce perfume vinha das inúmeras pétalas de rosas em todo chão do santuário.
- Mas que diabos está acontecendo aqui ? – Seiya voltou a se perguntar perturbado.
Antes de sair do salão, Seiya percebeu um pequeno pergaminho em cima do altar da deusa. Sem hesitar ele pegou e o abriu. O mesmo perfume de rosas também estava no papel.
Boquiaberto Seiya lê as poucas palavras do bilhete:
“Atena está sobre os meus domínios”
Mais informações, siga para a mansão de virgem...
- Atena está em perigo...
Sem perder tempo, Seiya correu em direção à casa de virgem. A cada passo apressado que dava, ele sentia o doce perfume aumentar, a ponto de sufocá-lo de tão profundo.
Ao chegar na casa de virgem, Seiya procurou desesperado por algo, alguma coisa que o faça compreender tudo aquilo que estava acontecendo. Ele procurou, mas não encontrou nada. Revistou o local mais uma vez, mas não havia nada mesmo.
- Mas o que e que está acontecendo? – Seiya não sabia mais o que fazer.
Quando estava quase certo que não havia nada lá mesmo, ele se deu conta que estava errado.
- O campo florido! – exclamou Seiya.
O campo florido era um campo sagrado que havia por trás da casa de virgem, o local onde tem duas árvores gêmeas, segundo a lenda, descansa o corpo de Buda.
Seiya chegou até o portão onde dava entrada ao campo. Assim que o abriu, ele percebeu que estava certo. Havia um cavaleiro de costas no meio do campo, e antes que Seiya pudesse falar algo, ele falou:
- Finalmente! Pensei que nenhum dos sagrados cavaleiros de Atena viria.
- Quem é você? – perguntou Seiya ao misterioso cavaleiro.
Virando – se para encarar Seiya, ele se apresenta:
- Muito prazer Pégaso, meu nome é Thorn...
Encanto
O santuário da Grécia amanheceu silencioso. Todos os guardas do local pareciam não está lá. O ambiente estava todo perfumado com uma fragrância doce, e o chão estava cheio de pétalas de rosas.
Seiya acabara de chegar de viagem. Ele chegou o mais rápido possível, pois um terrível pressentimento tomava conta de seu coração.
Ele entrou no lugar como um foguete, e a cada passo seu coração batia acelerado. Algo de errado estava acontecendo, pois todos os guardas do santuário estavam profundamente dormindo no perfumado chão. Seiya percebeu o fato, e sem perder tempo avançou em direção ao templo de Atena.
Bem em frente do salão do grande mestre, Seiya disse algo como:
“Atena”.
Rapidamente ele entrou no salão procurando pela deusa e descobre que seu receio era verdade: Saori não estava lá.
- ATENA!? – Seiya gritou o nome da deusa, mas nada, ela não respondeu.
Mas que perfume e esse? – Seiya perguntou a si mesmo.
Ele percebeu que o doce perfume vinha das inúmeras pétalas de rosas em todo chão do santuário.
- Mas que diabos está acontecendo aqui ? – Seiya voltou a se perguntar perturbado.
Antes de sair do salão, Seiya percebeu um pequeno pergaminho em cima do altar da deusa. Sem hesitar ele pegou e o abriu. O mesmo perfume de rosas também estava no papel.
Boquiaberto Seiya lê as poucas palavras do bilhete:
“Atena está sobre os meus domínios”
Mais informações, siga para a mansão de virgem...
- Atena está em perigo...
Sem perder tempo, Seiya correu em direção à casa de virgem. A cada passo apressado que dava, ele sentia o doce perfume aumentar, a ponto de sufocá-lo de tão profundo.
Ao chegar na casa de virgem, Seiya procurou desesperado por algo, alguma coisa que o faça compreender tudo aquilo que estava acontecendo. Ele procurou, mas não encontrou nada. Revistou o local mais uma vez, mas não havia nada mesmo.
- Mas o que e que está acontecendo? – Seiya não sabia mais o que fazer.
Quando estava quase certo que não havia nada lá mesmo, ele se deu conta que estava errado.
- O campo florido! – exclamou Seiya.
O campo florido era um campo sagrado que havia por trás da casa de virgem, o local onde tem duas árvores gêmeas, segundo a lenda, descansa o corpo de Buda.
Seiya chegou até o portão onde dava entrada ao campo. Assim que o abriu, ele percebeu que estava certo. Havia um cavaleiro de costas no meio do campo, e antes que Seiya pudesse falar algo, ele falou:
- Finalmente! Pensei que nenhum dos sagrados cavaleiros de Atena viria.
- Quem é você? – perguntou Seiya ao misterioso cavaleiro.
Virando – se para encarar Seiya, ele se apresenta:
- Muito prazer Pégaso, meu nome é Thorn...
Nenhum comentário:
Postar um comentário